segunda-feira, abril 24, 2006
domingo, abril 23, 2006
Duas das maiores diversões do fim de semana: o desespero de todas as mulheres que eu conheço com a nova função do orkut, que mostra as últimas cinco pessoas que viram o seu perfil e ver quem foram as cinco últimas pessoas que viram o meu perfil.
PS: acho que minha vida está precisando de uma agitada....hehehe
PS: acho que minha vida está precisando de uma agitada....hehehe
Você Não Ouviu
Chico Buarque
Você não ouviu
O samba que eu lhe trouxe
Ai, eu lhe trouxe rosas
Ai, eu lhe trouxe um doce
As rosas vão murchando
E o que era doce acabou-se
Você me desconserta
Pensa que está certa
Porém não se iluda
No fim do mês, quando o dinheiro aperta
Você corre esperta
E vem pedir ajuda
Eu lhe procuro, mas você se esconde
Não me diz aonde
Nem quer ver seu filho
No fim do mês é que você responde
E no primeiro bonde
Vem pedir auxílio
Você diz que minha rosa é frágil
Que o meu samba é plágio
E é só lugar comum
No fim do mês sei que você vem ágil
Passa um curto estágio
E eu fico sem nenhum
A sua dança vai durar enquanto
Você tem encanto
E não tem solidão
No fim da festa há de escutar meu canto
E vir correndo em pranto
Me pedir perdão (ou não?)
Chico Buarque
Você não ouviu
O samba que eu lhe trouxe
Ai, eu lhe trouxe rosas
Ai, eu lhe trouxe um doce
As rosas vão murchando
E o que era doce acabou-se
Você me desconserta
Pensa que está certa
Porém não se iluda
No fim do mês, quando o dinheiro aperta
Você corre esperta
E vem pedir ajuda
Eu lhe procuro, mas você se esconde
Não me diz aonde
Nem quer ver seu filho
No fim do mês é que você responde
E no primeiro bonde
Vem pedir auxílio
Você diz que minha rosa é frágil
Que o meu samba é plágio
E é só lugar comum
No fim do mês sei que você vem ágil
Passa um curto estágio
E eu fico sem nenhum
A sua dança vai durar enquanto
Você tem encanto
E não tem solidão
No fim da festa há de escutar meu canto
E vir correndo em pranto
Me pedir perdão (ou não?)
sábado, abril 22, 2006
Tributo ao Messenger...Mais um do Pim no Tribuneiros.com.
Mais um texto impedível do Pim no Tribuneiros.
sexta-feira, abril 21, 2006
segunda-feira, abril 17, 2006
domingo, abril 16, 2006
inebriados pelo bom vinho
iluminados pela lua cheia
absolutamente sozinhos
no meio da cidade, alheia
com o Cristo ao fundo
e a Lagoa aos pés
abaixou a guarda
que mantinha tão alta
deixou fluir
o sentimento
intensamente
viveu o momento
e nunca mais quis saber de nada
que não fosse eu.
iluminados pela lua cheia
absolutamente sozinhos
no meio da cidade, alheia
com o Cristo ao fundo
e a Lagoa aos pés
abaixou a guarda
que mantinha tão alta
deixou fluir
o sentimento
intensamente
viveu o momento
e nunca mais quis saber de nada
que não fosse eu.
o beijo que eu te dei
e só eu sei
seu sorriso escondido
que só eu vi
o carinho que me fez
e foi só meu
faz de tudo que me disse
que só eu ouvi
não fazer sentido algum
e só eu sei
seu sorriso escondido
que só eu vi
o carinho que me fez
e foi só meu
faz de tudo que me disse
que só eu ouvi
não fazer sentido algum
"Aos poucos, a verdade está aparecendo. Mas ela é ainda grande e feia demais para os olhos sensíveis de uma nação que se deixou enfraquecer por uma longa dieta de mentiras cor-de-rosa. O Brasil talvez precise de mais alguns anos para entender que, comparado à trama do Foro de São Paulo, o Mensalão é quase um negócio honesto."
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho
quinta-feira, abril 13, 2006
Apesar de te querer desde o dia que te vi, foi quase sem querer que eu falei. E não era medo que não me deixou antes dizer. Talvez fosse a pretensão de o futuro saber. Achar que as diferenças eram insuperáveis, intransponíveis. Talvez você também não saiba porque a brincadeira te tocou. Logo você, que não me quis desde o dia que me conheceu. Que nem sabia se queria quando aconteceu. Mas foi desde aquele dia, que nem beijo teve, quando o carinho foi todo feito com uma troca de sorrisos à distância, enquanto uma formalidade hoje impensada impedia a aproximação maior, que senti que podia ser. Que percebi você me querer. Sem trocarmos telefone nem marcarmos de nos vermos novamente, sabíamos que o tempo resolveria. Que não tinha mais como não acontecer. Que a gente junto já estava escrito. E antes que este futuro que o passado criou chegasse, o tempo passou. Nos afastamos antes de nos juntarmos, para apenas nossas histórias de vida criamos. Para algum passado termos. Porque desde que nos reencontramos, todas essas histórias tinham um porque. Cada uma delas nos trouxe onde estamos, com quem gostamos e de onde sabemos, não sairemos. Eu sou o fim de sua linha. Você é o começo da nossa, cujo fim foge ao alcance dos olhos e, desconfio eu, inexiste. Somos pra sempre a soma de dois números díspares que resultam em um novo, primo. Indivisível.
terça-feira, abril 11, 2006
domingo, abril 09, 2006
enquanto
o tanto
que eu tento
não basta
mais quanto
me empenho
entendo
mais nada
pergunto
se agüento
mais tempo
sua falta
acho que não.
o tanto
que eu tento
não basta
mais quanto
me empenho
entendo
mais nada
pergunto
se agüento
mais tempo
sua falta
acho que não.
Nos tempos em que o elogio falso e o pedido de beijo em seguida bastam, eu cismo em querer te dizer de verdade o que me atraiu em você.
Mais que sua sinceridade de costume, o silêncio do sentimento que tenta esconder, mas que eu percebo. Acima de seu afiado e sarcástico humor, seu riso bobo sem motivo. Melhor do que suas ambições e sonhos, seu agora, cheio de ansiedade. Além de seu beijo, cujo gosto não consigo esquecer, seu abraço sincero e inocente. Mais do que pela delícia de te ter, pela incapacidade absoluta de sem você viver. Por maior que seja seu medo, eu dependo de você.
quarta-feira, abril 05, 2006
A dificuldade em escrever
a felicidade plena de te ter
é simplesmente a falta
de palavra a altura
para descrever.
a felicidade plena de te ter
é simplesmente a falta
de palavra a altura
para descrever.
J'ai deux amours Lyrics
Joséphine Baker
Na voz de Madeleine Peyroux
On dit qu'au delà des mers
Là-bas sous le ciel clair
Il existe une cité
Au séjour enchanté
Et sous les grands arbres noirs
Chaque soir
Vers elle s'en va tout mon espoir
J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Par eux toujours
Mon cœur est ravi
Manhattan est belle
Mais à quoi bon le nier
Ce qui m'ensorcelle
C'est Paris, c'est Paris tout entier
Le voir un jour
C'est mon rêve joli
J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Manhattan est belle
Mais à quoi bon le nier
Ce qui m'ensorcelle
C'est Paris, c'est Paris tout entier
Le voir un jour
C'est mon rêve joli
J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Joséphine Baker
Na voz de Madeleine Peyroux
On dit qu'au delà des mers
Là-bas sous le ciel clair
Il existe une cité
Au séjour enchanté
Et sous les grands arbres noirs
Chaque soir
Vers elle s'en va tout mon espoir
J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Par eux toujours
Mon cœur est ravi
Manhattan est belle
Mais à quoi bon le nier
Ce qui m'ensorcelle
C'est Paris, c'est Paris tout entier
Le voir un jour
C'est mon rêve joli
J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Manhattan est belle
Mais à quoi bon le nier
Ce qui m'ensorcelle
C'est Paris, c'est Paris tout entier
Le voir un jour
C'est mon rêve joli
J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Tão pequenas coisas, ao seu ver irrelevantes ou quem sabe até irritantes, mas que para mim fazem de ti o real.
Aquela atmosfera sexual plena que consiste em andar de mãos dadas e sentir a correr no tato das peles o suor que é a intimidade inteira e que é o prenúncio sem pressa do poder dos corpos.
C.A. - No Tribuneiros.com
C.A. - No Tribuneiros.com