Meu dia, que começa quando o dia que não é meu acaba, se inicia com um expresso duplo, para tentar dissipar o cansaço pelo cedo acordar. Algumas páginas de texto, ainda mais incompreensíveis no tardar da hora. Desistindo do livro, decido tomar o longo caminho de casa, que traz o sono bom, apesar de rápido para um bom sono. No lento abrir de meus olhos, a cidade que passa pela janela não é mais que um borrão, em cores que se misturam a mais de 100Km/h. Tocando só para mim, a linda trilha sonora que escolhi na véspera. E os versos das músicas passam despercebidos, suplantados pelas harmonias dos belos sons das melodias. A imagem pela janela, já recomposta pelo meu despertar, substitui qualquer palavra. Cenários indescritíveis, sendo a música a única capaz de traduzir com a mesma intensidade do olhar. Rio de Janeiro, beleza de desatinar.
domingo, março 19, 2006
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