domingo, maio 15, 2005

O degrade do céu, do azul quase negro ao quase amarelo, sendo as montanhas no horizonte (e dentre elas a amada Pedra da Gavea) emolduradas pela parte mais clara e, como perdida nesta imensidão de beleza, nesta palheta de infinitos tons da mesma cor, uma estrela solitária e de brilho intenso, não me acho digno de sentir emoção ruim qualquer.