Choveu então por dias. Uma inimaginável quantidade de água era despejada do céu sobre os moradores da vila. Ninguém haveria de passar por este quase dilúvio sem se molhar. E quando a água dos céus se acabou, o povoado foi tomado por um frio nunca antes visto. Tal era o desconforto que em todas as casas a luz do quarto de costura permaneceu por toda a noite acesa, com as senhoras cosendo trajes adequados. Na manhã seguinte, as senhoritas e crianças desfilavam pelas ruelas suas novas roupas de frio. A vila nunca haveria de ficar tão linda novamente.
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