Deve ter visto quando passava. A porta entreaberta que havia deixado (ou deixei eu?). Não hesitou um minuto sequer. Com força, jeito, talvez até raiva, chutou, empurrou. Forçou e abriu. Riu, viu, falou, gostou. Sem se dar conta, sem se importar (ou achando talvez que não importava - ledo engano) brincou e trouxe de volta minha esperança, que havia muito já estava jogada num canto, marginal à minha vida. Sem aviso, saiu. As luzes permaneceram acesas. A porta, arreganhada. Todo rebuliço, toda esperança de volta. Para nada.
domingo, novembro 06, 2005
- Egocentrismo agudo proposital.
VÃcios Saudáveis
- Blowg
- Slow Down
- Rumo ao Cap
- Olavo de Carvalho
- Audácia Dessa Mulher
- Strawberry Fields
- Seu Martin
- Tribuneiros.com
- Carpinejar para Cracatoa
Previous Posts
- Sitio Burle Marx - Rio de Janeiro - Setembro de 20...
- Como de tão longe faz tanta onda em minha vida? Se...
- “Este é um tribunal político, pois todos nós somos...
- O estado do Rio cresce cada vez menos e depende do...
- CUSPINDO O GIM VITÓRIAReinaldo Azevedo - O Globo -...
- Da capa do Globo de hoje: "Lula rejeita nova denún...
- "Monotonia? Tiroteio diariamente das 18:00 às 20:0...
- A soma das partes muito maior que o todo. É o Cate...
- John Pizzarelli Meets The Beatles - O rock encontr...
- Crash (o filme) - Um soco no estômago.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home