É o tiro de misericórdia. O último recurso. Previsível. Possível. Mas nem sempre necessário. É como se tivesse morrido mais uma vez (e de amor, de fato afirmo, já o morri). É a última refeição do condenado à morte. É o grito final do decapitado, que jura inocência, já com a cabeça separada do corpo.
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