sexta-feira, agosto 19, 2005

“Ah amigos, devo dizer que a fidelidade é tão bonita! Não a fidelidade dos tratos, da prestação de contas e compromissos. Não a fidelidade formal do “só vou se você for”. Nunca a fidelidade discutida, dos sacrifícios alegados. Mas a fidelidade-estado, sem juras, sem normas estabelecidas, sem uma só palavra (se possível), de que só são capazes as pessoas simples.”

Antonio Maria, 8 de junho de 1960 / Última Hora / Poesia Perdida