As datas especiais costumam gerar diversas reportagens e artigos em jornais. Tenho lido muito sobre o medo da minha geração em se comprometer. Não acho que o medo seja do compromisso em si, mas do sentimento, do envolvimento emocional, da dependência, todos estes em geral antecedentes ao eventual compromisso.
O ficar é até interessante como meio para conhecermos outras pessoas melhor. A não necessidade de começar do que me parece ser o final (o compromisso) é extremamente saudável para quem assim quiser. Mas o que seria o começo, acaba sendo também o final. Apenas ficamos.
O gosto pelo imediato, pelo descompromissado é refletido na constante busca de novas sensações. Superficiais sempre, por vezes muito intensas, mas breves, natimortas, efêmeras.
Minha geração não é a geração do descompromisso. É a geração da sensação e não do sentimento.
O ficar é até interessante como meio para conhecermos outras pessoas melhor. A não necessidade de começar do que me parece ser o final (o compromisso) é extremamente saudável para quem assim quiser. Mas o que seria o começo, acaba sendo também o final. Apenas ficamos.
O gosto pelo imediato, pelo descompromissado é refletido na constante busca de novas sensações. Superficiais sempre, por vezes muito intensas, mas breves, natimortas, efêmeras.
Minha geração não é a geração do descompromisso. É a geração da sensação e não do sentimento.
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